Em 2021, em meio a pandemia da Covid-19, um levantamento feito pela Serasa Experian, mostrou o crescimento de novos negócios ligados ao setor têxtil no Brasil.
Só em Janeiro, foram registradas 312.462 aberturas para registros de MEI (microempreendedores individuais) no país. É a maior marca registrada desde janeiro de 2010.
Os microempreendedores foram responsáveis pelo saldo final de 142,7 mil empregos gerados no país, conforme aponta estudo do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) feito a partir de dados consolidados pelo Ministério da Economia.
As estimativas da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção), é que as vendas de artigos de vestuário devem crescer 25% em 2021 no setor de varejo, com um salto para 6,2 bilhões de peças.
Segundo estudos do IEMI (Instituto de Estudos e Marketing Industrial), o setor têxtil foi responsável por 1,5 milhão de empregos diretos apenas em 2020, gerando cerca de R$ 16,5 bilhões em impostos.
Não há dúvidas que o segmento têxtil é promissor: Já que conseguiu crescer em meio a maior crise sanitária e econômica dos últimos tempos, sendo então um ótimo segmento para empreender.
